Fatos da Sociedade

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Advogado Raul Lessa

Pelos corredores do mercado do sangri-lá o advogado Raul Lessa.

Fernanda e Matheus

Apreciando e saboreando o shop do mercado do sangri-lá a Fernanda e o Matheus, parabéns!!!

Celina e Mario

Celina e Mario Sonomura passeando pelos corredores do mercado do shangri-lá.

Paulo Watanabe

Prestigiando o mercado do shangri-lá o Paulo Watanabe.

Dentista Walter Barroso.

Curtindo o mercado do shangri-lá o dentista Walter Barroso, sempre escreve para folha de Londrina.

sábado, 22 de julho de 2017

Passeando pelo calçadão a Telma com o esposo Bachir Nassar, viajando o mundo e principalmente para o Líbano, ele e outras pessoas dizem que pode viajar tranquilo para aqueles lugares onde a mídia diz que são impossíveis, onde onde há conflitos, na verdade os conflitos são somente entre alguns grupos e diz que lá é tudo de bom viver lá.

Espaço de Danças Árabes Dayane Leme

Originalmente o nome da Dança do Ventre é Raks El Shark, cujo significado do árabe é Dança do Leste. Posteriormente este nome foi traduzido pelos franceses como Danse du Ventre e pelos norte americanos como Belly Dance.

Há mitos que dizem que a Dança do Ventre está ligada a rituais religiosos e danças sagradas. Mas na verdade não há qualquer ligação concreta da Dança Árabe ou Dança do Ventre com tais práticas, e não devemos levar em consideração este conceito, pois hoje as bailarinas de dança árabe, são consideradas artistas.

O conceito mais correto sobre esta arte, por ter sido contado por árabes, é que antigamente na época bíblica, já existiam as danças árabes, normalmente dançadas por escravas de grandes reis e em pequenos vilarejos quando era dia de festa ou alguma comemoração. Conta-se também que os reis normalmente tinham escravas que os serviam, e era natural que eles presenteassem elas com joias de todo tipo, pois quanto mais joias elas usavam, mais poderosos os reis se sentiam, e faziam questão de mostrar suas escravas cheias de riquezas para os convidados que iam até o palácio em dias de festa.

Nessa época, algumas escravas acabaram se libertando do reis e posteriormente começaram a se apresentar em pequenas festas, dançando com joias e executando movimentos sinuosos e fortes. Com o passar do tempo, denominou-se “dança do ventre”, devido aos movimentos de quadril e os movimentos predominantes no ventre. Com esta junção temos a “dança da riqueza, da beleza e da elegância”, pois demonstra a feminilidade escondida da mulher.

A elegância veio com o passar do tempo, devido aos movimentos do ballet, que hoje é normal encontrar na dança do ventre.

Vista hoje como a dança mais feminina de todas, pois a mulher torna se apenas mais um instrumento na música árabe, unindo seus movimentos com o ritmo da música e utilizando uma expressão de sentimentos, que encanta o público.

Espaço de Danças Árabes Dayane Leme

Academia de dança do ventre em Londrina, Paraná.

Endereço: Av. Higienópolis 37 Telefone: (43) 3027-3325